domingo, 18 de maio de 2008

Leituras









A Internet e tudo o que a ela está associado veio modificar a nossa vida, facilitando o acesso a informação de todo o género que podemos utilizar, quer na vida profissional, quer naquilo que comummente se chama lazer, seja lá isso o que for. Um dos exemplos do que acabo de dizer manifesta-se na proliferação dos blogs sobre todos os temas e para todos os gostos. Os livros deixaram, por isso, de ser a principal fonte do saber, como o eram antes daquele fenómeno. Hoje, se temos alguma dúvida, vamos ao Google e lá encontramos a(s) resposta(s). As enciclopédias que nos enchem as estantes estão a ganhar pó, porque demora mais tempo levantar o braço para tirar o volume onde pensamos estar a solução para a nossa dúvida, do que fazer um clique no computador que até nos dá o número de segundos que o sistema levou a disponibilizar-nos os milhares de entradas sobre o tema que pedimos. Mas o que não acompanhou esta revolução foi o prazer que é descobrir um livro: primeiro olhá-lo, depois tocar-lhe, pegar-lhe, folheá-lo. E enquanto o sentimos através do olhar e do tacto, sim, sentir-lhe o cheiro.


Vem tudo isto a propósito de alguns livros maravilhosos sobre o tema que nos une nestes blogs: o que comemos. Alguns exemplos recentes são os vários volumes de uma colecção editada em Portugal pela Dinalivro /http://www.dinalivro.pt/ de que O livro Essencial das Sobremesas é simplesmente irresistível. A outra é a colecção Le Cordon Bleu, igualmente bonita e com receitas que espero muito em breve experimentar.


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